O governo do Estado de Queensland, na Austrália, está oferecendo o que considera "o melhor emprego do mundo": o de zelador de uma ilha paradisíaca.
O local de trabalho é a ilha Hamilton, uma das 600 ilhas da Grande Barreira Coralina - o maior recife de coral do mundo, que abriga um complexo e diverso ecossistema.
A vaga é para um contrato de seis meses e o salário é de US$ 150 mil (R$235 mil) pelo semestre - o que representa pouco menos de R$ 40 mil mensais.
Entre as responsabilidades está a coleta das correspondências, alimentar tartarugas marinhas e peixes, limpar as piscinas, observar baleias e mergulhar.
O governo esclarece que o candidato não precisa de qualificações acadêmicas, mas saber mergulhar, nadar e ter espírito aventureiro.
"O fato de que o contratado será pago para explorar as ilhas da Grande Barreira Coralina, nadar, mergulhar e viver no estilo de vida de Queensland faz desse sem dúvidas o melhor emprego do mundo", disse o primeiro-ministro interino de Queensland, Paul Lucas.
Na ilha de Hamilton, o governo oferece acomodação em uma casa de três quartos e sacadas com vista para o mar, além de um buggy para transporte na ilha.
Além de cuidar das tarefas rotineiras, o empregado também deverá manter blogs, diário de fotos e vídeos sobre o trabalho.
MarketingDe acordo com a ministra a ministra do Turismo de Queensland, Desley Boyle, além da contratação de um candidato apropriado para a vaga, o processo de seleção faz parte de uma campanha de marketing para incentivar o turismo na região.
"Queremos abrir nossas portas para o mundo e convidar um sortudo para viver em Queensland por seis meses e depois contar para o mundo sobre as experiências que teve por aqui", disse Boyle.
Os candidatos devem preencher uma ficha de inscrição e enviar um vídeo de 60 segundos para participar do processo de seleção. Os selecionados participarão de uma entrevista.
O processo de seleção está aberto até 22 de fevereiro e o nome do novo empregado será anunciado no dia 6 de maio. O contratado deve começar a trabalhar no início de julho.
"Acredito que o maior risco será que o empregado não vai querer ir para casa no final dos seis meses", disse Boyle.
Nenhum comentário:
Postar um comentário